A indústria farmacêutica vive um dos seus melhores momentos dentro do cenário econômico brasileiro. Enquanto indústria e comércio contabilizam perdas por conta de um período de forte aperto na economia, a indústria farmacêutica segue aquecida. Os números mostram que o setor não sentiu os efeitos da crise que se arrasta desde 2014.
Um grande salto da indústria farmacêutica se deu a partir de 1950, com a adoção de procedimentos de garantia da qualidade. Foi a partir dessa época que se passou a utilizar os conceitos e técnicas de gestão de qualidade, então em franco processo de evolução.
Além disso, a RDC (nº17/16 de abril de 2010), resolução criada pela ANVISA, e o guia de qualidade para sistemas de tratamento de ar e monitoramento ambiental na Indústria Farmacêutica, publicado em março de 2018, estabelecem requisitos mínimos para serem seguidos na fabricação e no armazenamento de medicamentos.
Trata-se de um momento importante para esse setor, visto que é a partir daí que palavras como contaminação, mofo e micro-organismo passam a não ser mais aceitas no vocabulário e a proteção do produto passou a ser uma prioridade. São realizados testes para atestar o controle da qualidade, exemplos disso, são a precisão do produto e uniformidade das formulações.
A umidade pode afetar a produção de um medicamento, dessa forma é necessário que haja um controle essencial para o processo, prevenindo contaminação cruzada e, consequentemente, garantindo a Qualidade do produto final.
A produção de um medicamento são todas as operações envolvidas no preparo de determinado medicamento, desde o recebimento dos materiais do almoxarifado, armazenamento, passando pelo processamento e embalagem, até a obtenção do produto terminado.
Todas as fases de produção de um medicamento deve haver controle de umidade.
Exemplos:
Para produzir um comprimido ou pó para suspensão de antibióticos penicilínicos a umidade relativa deve ser inferior a 20%.
Líquidos e injetáveis – não podem receber umidade em excesso sob risco de contaminação.
Efervescentes – a umidade pode comprometer tanto a apresentação quanto a eficácia.
Cápsulas Gelatinosas – Temperatura e umidade devem ser controladas na limite de 20°C e umidade inferior a 20% Umidade Relativa.
Desumidificadores são fundamentais
O emprego de desumidificadores é importante na indústria farmacêutica. Desde as áreas de testes até a manipulação de medicamentos é exigido que a umidade relativa do ar esteja abaixo da usual. Há inclusive, uma escala de valores de acordo com o produto que está sendo produzido.
Em alguns casos a umidade relativa do ar não deve ser superior a 20%. Nesses casos, só mesmo a adoção de desumidificadores para que o controle de umidade seja feita da forma apropriada. Também no ambiente de estoque dos medicamentos não pode haver umidade em excesso, sob risco de alterações de embalagens, conteúdos, ou até mesmo, contaminações.
Dentro das unidades da indústria farmacêutica, os produtos higroscópicos (aqueles que absorvem água) são os mais suscetíveis a ação da umidade, causando corrosão orgânica e reações bioquímicas, um bom exemplo disso são os suplementos (dietéticos, infantis etc).
Nessa verdadeira batalha que a indústria farmacêutica incansavelmente trava contra a umidade, a Thermomatic é uma das grandes aliadas. Os Desumidificadores da Linha Desidrat, desenvolvidos dentro da mais alta tecnologia, tem contribuído para a melhor qualidade de medicamentos, suplementos e outros produtos do setor, ajudando nas (Boas Práticas de Fabricação).
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Por: Anselmo Santana; fonte: www.thermomatic.com.br
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