O farmacêutico tem atuação ativa na farmacovigilância porque é o profissional da saúde apto para orientar sobre o uso racional de medicamentos, evitando, por exemplo, casos de superdosagem e uso indevido.
Sua atuação também é de vital importância para notificar queixas técnicas, reações adversas, erros de prescrição e até mesmo para orientar outros profissionais da saúde sobre o diagnóstico e a importância da notificação das reações adversas durante o tratamento com medicamentos.
Todos os profissionais da saúde devem ser colaboradores ativos para a maior segurança dos medicamentos, relatando assim qualquer evento adverso apresentado por pacientes devido ao uso de medicamentos. Estes relatos podem resultar na intervenção da ANVISA ordenando assim a alteração de bula, alertas terapêuticos ou até mesmo retirada do produto do mercado.
De acordo com a Resolução CNS nº 278, de 08/10/1998, do Conselho Nacional de Saúde, considera-se profissionais da saúde os profissionais das seguintes categorias:
Assistentes Sociais, Biólogos, Biomédicos, Profissionais de Educação Física, Enfermeiros, Farmacêuticos, Fisioterapeutas, Fonoaudiólogos, Médicos, Médicos-Veterinários, Nutricionistas, Odontólogos, Psicólogos e Terapeutas Ocupacionais.
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