De acordo com cientistas, o medicamento misturaria
hormônios
Atualmente,
as mulheres são as maiores beneficiadas com o anticoncepcional, seja para o
controle do fluxo mensal ou para evitar a indesejável gravidez. Mas ao que tudo
indica, os homens também poderão usar o medicamento em breve. Já existe no
mercado o desenvolvimento de uma pílula anticoncepcional masculina.
O uso do anticoncepcional masculino não é para tratamento de fertilidade como as mulheres, e sim, para tratar de doenças relacionadas. A droga gamendazola, por exemplo, foi usada para combater o câncer antes de descobrirem que ela interrompia o ciclo de maturação do esperma. Outras duas drogas "acidentais" estão em estágios de desenvolvimento para a contracepção: uma que regula a pressão sanguínea e um antipsicótico, ambos usados para prevenir a ejaculação durante o orgasmo.
A divulgação, de acordo com a matéria publicada no jornal New York Times, é de que os primeiros coquetéis para eles podem ser feitos com a combinação do hormônio feminino progesterona com o masculino testosterona. Os cientistas usariam o hormônio feminino para enganar o cérebro masculino, enviando uma mensagem para suspender a produção de testosterona, o que pararia a produção de sêmen. No caso do hormônio testosterona, faria o papel de medicamento, para evitar perda da libido e de massa muscular, assim como para evitar uma queda abrupta dos hormônios no organismo deles.
Na prática os testes já foram realizados e se mostrou eficaz em 95% dos voluntários. Entretanto, os cientistas ainda não sabem responder às perguntas sobre quais são os efeitos em longo prazo da supressão de testosterona nos homens.
“A especulação em torno da fabricação de contraceptivos hormonais masculinos traz vários questionamentos quanto à inibição do hormônio testosterona, um mecanismo que suspenderia a produção do sêmen, mas também implicaria na produção de efeitos colaterais que devem ainda serem exaustivamente pesquisados a fim de se ter uma relação custo-benefício que justifique o uso do fármaco”, destaca a farmacêutica, Carolina Marlien.
O uso do anticoncepcional masculino não é para tratamento de fertilidade como as mulheres, e sim, para tratar de doenças relacionadas. A droga gamendazola, por exemplo, foi usada para combater o câncer antes de descobrirem que ela interrompia o ciclo de maturação do esperma. Outras duas drogas "acidentais" estão em estágios de desenvolvimento para a contracepção: uma que regula a pressão sanguínea e um antipsicótico, ambos usados para prevenir a ejaculação durante o orgasmo.
A divulgação, de acordo com a matéria publicada no jornal New York Times, é de que os primeiros coquetéis para eles podem ser feitos com a combinação do hormônio feminino progesterona com o masculino testosterona. Os cientistas usariam o hormônio feminino para enganar o cérebro masculino, enviando uma mensagem para suspender a produção de testosterona, o que pararia a produção de sêmen. No caso do hormônio testosterona, faria o papel de medicamento, para evitar perda da libido e de massa muscular, assim como para evitar uma queda abrupta dos hormônios no organismo deles.
Na prática os testes já foram realizados e se mostrou eficaz em 95% dos voluntários. Entretanto, os cientistas ainda não sabem responder às perguntas sobre quais são os efeitos em longo prazo da supressão de testosterona nos homens.
“A especulação em torno da fabricação de contraceptivos hormonais masculinos traz vários questionamentos quanto à inibição do hormônio testosterona, um mecanismo que suspenderia a produção do sêmen, mas também implicaria na produção de efeitos colaterais que devem ainda serem exaustivamente pesquisados a fim de se ter uma relação custo-benefício que justifique o uso do fármaco”, destaca a farmacêutica, Carolina Marlien.
Fonte:
Assessoria de Comunicação – Portal Educação